Getting your Trinity Audio player ready...
|
No dia 05 de abril de 2022, a Fiocruz Bahia vai comemorar seus 65 anos, com solenidade que ocorrerá a partir das 9 horas, transmitida pelo canal do YouTube da instituição. O evento será conduzido pela diretora da Fiocruz Bahia, Marilda de Souza Gonçalves, e contará com a participação da presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Nísia Trindade, do vice-presidente de Gestão e Desenvolvimento Institucional, Mario Moreira, dos ex-diretores da unidade, Mitermayer Reis e Manoel Barral Netto, e do reitor da Universidade Federal da Bahia, João Carlos Salles, além de autoridades e representantes das instituições da ciência e saúde.
Histórico
Em 1957, foi criado o Núcleo de Pesquisas da Bahia (NEP), por meio de um convênio entre o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), o Instituto Nacional de Endemias Rurais (INERU) e a Fundação Gonçalo Moniz, este último existente desde 1950. Estes fatos marcam a história da Fiocruz Bahia. A criação do instituto se deu com a finalidade de estudar endemias parasitárias no estado.
Em 1970, o NEP foi incorporado à Fiocruz e passou a ser denominado de Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz (CPqGM). Em 2016, passou a ser Instituto Gonçalo Moniz (IGM), unidade técnico-científica que tem como foco o estudo de doenças infecciosas, parasitárias, bacterianas, virais, genéticas e crônico-degenerativas, em vacina, diagnóstico e tratamento e na realização de exames anatomopatológicos.
A Fiocruz Bahia abriga três cursos de pós-graduação stricto sensu, em níveis de mestrado e doutorado. O Programa de Pós-graduação em Biotecnologia em Saúde e Medicina Investigativa (PgBSMI) e o Programa de Pós-graduação em Patologia (PgPAT), este último da Universidade Federal da Bahia (UFBA) em Ampla Associação com a Fiocruz Bahia, ambos têm conceito 6 pela CAPES. Recentemente, foi criado o Programa de Pós-Graduação em Pesquisa Clínica e Translacional (PPgPCT), que está em sua primeira turma de mestrado profissional.