Pesquisa é premiada no 34° Congresso Brasileiro de Patologia

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Uma pesquisa, desenvolvida no Laboratório de Patologia Estrutural e Molecular (LAPEM) da Fiocruz Bahia e no Laboratório de Computação de Alto Desempanho (LCAD) da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), recebeu prêmio da Sociedade Brasileira de Patologia (SPB), durante o 34° Congresso Brasileiro de Patologia e 27° Congresso Brasileiro de Citopatologia, realizado entre os dias 29 de maio e 01 de junho, em Belém (PA).

O trabalho intitulado “Classificação da Amiloidose em imagens digitais de biópsias renais usando corantes não específicos”, na área de Patologia Computacional, foi escolhido como um dos dez melhores do evento, considerando todas as áreas da patologia.

O estudo é coordenado pelo pesquisador Washington LC dos-Santos, da Fiocruz Bahia, e Angelo Duarte, da UEFS, e contou com a coparticipação dos pesquisadores Gledson de Oliveira, da UEFS, e Luciano Rebouças de Oliveira, da Universidade Federal da Bahia (UFBA).

O LAPEM teve três trabalhos aprovados para apresentação oral, considerados os melhores nas áreas de Autópsias, Patologia das doenças Infecciosas e Patologia Computacional. Washington considera a premiação uma vitória pelo fato de o trabalho ainda estar em fase incipiente de execução. “O prêmio mantém uma trajetória de reconhecimento e premiações da Fiocruz Bahia como centro gerador de pesquisa de excelência em patologia”, destacou.

A sessão de premiação marcou o encerramento do penúltimo dia da atividade, em 31 de maio, com a entrega do Prêmio SBP, Prêmio Kolplast, Prêmio SBP Categoria Pôster, Prêmio SBP Categoria Médico Residente, Prêmio Seminário de Lâminas, Prêmio SBP de Iniciação Científica e Prêmio APESP.

O 34º Congresso da SBP

O maior evento científico da Patologia e Citopatologia brasileira e da América do Sul, o congresso aconteceu pela primeira vez na região Norte do Brasil. O tema da edição foi “Inovação & Integração”, representando as perspectivas e desafios da Patologia de vanguarda. Fizeram parte dos debates temas como patologia digital, inteligência artificial e novas ferramentas, partindo da perspectiva de que este é um momento de inflexão nessa especialidade, com a inclusão de tecnologias modernas para uma melhor acurácia diagnóstica.

Texto: Jamile Araújo com supervisão de Júlia Lins

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