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Em comemoração dos 63 anos do Instituto Gonçalo Moniz (IGM), também conhecido como Fiocruz Bahia, será realizada uma solenidade, no dia 28 de setembro, a partir das 09 horas, através do Zoom. O evento dará início a uma série de atividades comemorativas previstas para acontecerem até novembro.
A mesa de abertura será formada pela presidente da Fiocruz, Nísia Trindade, que também vai ministrar a palestra “Fiocruz: aprendizados e desafios do presente”; pela diretora da Fiocruz Bahia, Marilda de Souza Gonçalves; e representantes do Governo da Bahia e da Prefeitura de Salvador, além dos pesquisadores e ex-diretores da unidade, Mitermayer Galvão dos Reis e Manoel Barral Netto.
Na oportunidade, uma homenagem ao pesquisador emérito e ex-diretor da Fiocruz Bahia, Zilton Andrade, falecido em julho, será realizada pelo pesquisador Luís Freitas, com participação dos presidentes da Sociedade Brasileira de Patologia, Sociedade Brasileira de Medicina Tropical e da Academia Brasileira de Medicina, além de amigos e familiares. Também será exibido um vídeo produzido pela Assessoria de Comunicação da Fiocruz Bahia, em homenagem ao pesquisador.
Um dos destaques do evento será a mesa redonda “Desafios da Educação e da Ciência na atualidade”, composta por João Salles, Reitor da Universidade Federal da Bahia (UFBA); e Jailson Bittencourt, presidente da Academia de Ciências da Bahia, mediada por Manoel Barral Netto.
Confira a programação completa abaixo ou clique aqui.
História da Fiocruz Bahia
Em 1957, foi criado o Núcleo de Pesquisas da Bahia (NEP), por meio de um convênio entre o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), o Instituto Nacional de Endemias Rurais (INERU) e a Fundação Gonçalo Moniz, este último existente desde 1950, que marca a história da Fiocruz Bahia. A criação do instituto se deu com a finalidade de estudar endemias parasitárias no estado da Bahia.
Em 1970, o NEP foi incorporado à Fiocruz e passou a ser denominado de Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz (CPqGM). Em 2016, passou a ser Instituto Gonçalo Moniz (IGM), unidade técnico-científica que tem como foco o estudo de doenças infecciosas e parasitárias, na realização de exames anatomopatológicos.
Além disso, a Fiocruz Bahia abriga três cursos de pós-graduação stricto sensu, em níveis de mestrado e doutorado. O Programa de Pós-graduação em Biotecnologia em Saúde e Medicina Investigativa (PgBSMI) e o Programa de Pós-graduação em Patologia (PgPAT), este último fruto de um convênio com a Universidade Federal da Bahia (UFBA), têm conceito 6 pela CAPES. Recentemente, foi criado o Programa de Pós-Graduação em Pesquisa Clínica e Translacional (PPgPCT), que está em sua primeira turma de mestrado profissional.